domingo, 10 de outubro de 2010

Principal suspeito, Luís Paes Neto

 Família culpa estudante de Direito.

 
O assassinato da jovem Aryane Thaís Carneiro de Azevedo, de 21 anos, está envolto em mistério. Dois dias depois de o corpo dela ser encontrado às margens da BR-230, familiares e a defesa do principal suspeito pelo crime apresentam versões distintas para o assassinato. De um lado, os parentes creditam ao estudante de Direito da Unipê Luiz Paes de Araújo Neto o estrangulamento da garota. O motivo seria a revelação de um teste positivo de gravidez achado em poder da vítima. O exame provaria que o universitário seria pai do bebê esperado por Aryane. Na outra ponta do caso, a defesa do acusado rechaça a história. Admite que ele esteve com a menina no dia do crime. Mas atribui a um terceiro elemento o homicídio.

Em meio à comoção causada pela morte, resta à polícia juntar os fragmentos do caso para reconstituir os últimos momentos em vida da jovem e descobrir o assassino. A missão caberá à delegada Ilmara Bezerra, designada pela Secretaria de Segurança Pública para apurar as circunstâncias do assassinato. Por enquanto, sobram informações desencontradas.

 

 

Amigas de Aryane Thais contaram a delegada do caso que ela havia marcado encontro com Luiz Paes Neto para comunicar o resultado do exame de gravidez a paternidade dele. O irmão da vitíma disse que Aryane saiu de casa por volta das 20h da quarta-feira para encontrar Luiz Neto. "Eu jantei com ela e saí de casa por volta das 19h para assistir aula com minha namorada. Aryane  ficou no computador. Quando voltamos, ela não estava mais em casa", contou Thiago Carneiro. A partir daí, os familiares não arriscam palpite. Mas acreditam que o universitário tenha matado Aryane ao ser informado.






Paternidade do filho esperado pela garota teria motivado o crime na BR, alegam os familiares





 

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